quinta-feira, 20 de maio de 2010

A visão científica do amor

Modelos científicos
As Ciências Biológicas tem modelos de amor que o descrevem como um instinto de mamíferos, tal como fome ou sede. Na psicologia vê-se o amor como mais de um fenômeno: social e cultural. Há provavelmente elementos de verdade em ambas as posições - o amor é certamente influenciada por hormônio s (tais como oxitocina), neurotransmissores (como NGF), e Feromônio s, bem como a forma de pensar das pessoas o que faz com que estas se comportem com relação ao amor de maneira influenciada por suas concepções do que é o amor.

A visão convencional da biologia é que existem duas grandes vertentes no amor - atração sexual e penhora. Isto faria com que este comportamento entre adultos de uma determinada espécie se empenhassem na criação dos seus descendentes da mesma maneira com a qual a trabalhar com os mesmos princípios que levam uma criança a tornar-se ligado a sua mãe. O ponto de vista tradicional da psicologia vê o amor como sendo uma combinação de compromisso amoroso e amor apaixonado. Amor apaixonado é intenso, é desejo, e é muitas vezes acompanhada por exitação fisiológica (falta de ar, rápidas do ritmo cardíaco). Compromisso amoroso é afeto e uma sensação de intimidade não acompanhados de excitação fisiológica.

Neurobiologia do “estar apaixonado”
Na área da neurobiologia, existem estudos apoiados em resultados de eletroencefalografia e no registro das correntes elétricas que ocorrem no cérebro durante o estado “paixão”, comprovam que apresenta a mesma elevada atividade como aquela registrada durante a libido. Quando alguém se apaixona registra-se maior produção de dopamina, responsável pelo estado de euforia, adrenalina, responsável pela excitação, a endorfina, pela sensação de felicidade e bem estar e finalmente eleva a testosterona que contribui para a maior apetência sexual. Simultaneamente são libertados substâncias químicas, os feromônios ou feromonas que exercem atração olfativa em animais da mesma espécie. Por outro lado diminui drasticamente o nível de serotonina, o que faz com que o estado “estar apaixonado” se assemelha ao estado registrado durante outras doenças psíquicas. Por isso muitos apaixonados se comportam mais impulsivamente, sem inibição como se estivessem fora do seu controlo racional. Após alguns meses, o corpo se acostuma as estas elevadas doses ( segundo a OMS dura no máximo 24 a 36 meses) e diminui gradualmente a “intoxicação” do cérebro.


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Amor é um fogo que arde sem se ver, é ferida que dói, e não se sente; é um contentamento descontente, é dor que desatina sem doer.É um não querer mais que bem querer; é um andar solitário entre a gente; é nunca contentar se de contente; é um cuidar que ganha em se perder.É querer estar preso por vontade; é servir a quem vence, o vencedor; é ter com quem nos mata, lealdade.Mas como causar pode seu favor nos corações humanos amizade, se tão contrário a si é o mesmo Amor? Luis de Camões

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