Solteiros Ou Solitários?
Por: Sueli NascimentoA maioria das pessoas está dividida entre o desejo de se entregar ao amor e o medo da solidão, que pode vir a sentir, se um dia esse amor acabar. Para evitar isso elas tentam eternizar o relacionamento, mesmo quando não há mais motivo para continuarem juntos.
Tais pessoas acreditam que há um jeito certo de estar casado, elegem alguns comportamentos de fidelidade e compromisso que julgam ser perfeitos e tentam, a todo custo, reproduzi-los na vida em comum, fazendo tudo para que o parceiro se encaixe neles.
Casar não é solução para o vazio e a solidão.
Essa é uma tentativa ingênua de controlar a assustadora imprevisibilidade que significa amar. Esquecem que o amor, tal qual o impulso criativo, precisa de liberdade.
Quando um pintor se põe a criar uma obra de arte nunca sabe qual será a forma final de sua criação. Ele apenas se entrega ao processo e se relaciona com tela, tintas e pincéis. Depois, quando o quadro fica pronto, ele se surpreende e emociona com o resultado.
Como a arte, o relacionamento de casal é por natureza imprevisível e carregado de riscos. Em sua essência, a experiência amorosa do casamento não anseia por coisas prontas nem regras rígidas. O que a alimenta é a criação conjunta e cotidiana, com ambos os parceiros burilando as diferenças e, por meio da intimidade, compreendendo qual o sentido que dão à palavra amor.
Amar é aceitar o diferente
Um dos argumentos para o fim do relacionamento é a incompatibilidade de gênios, isto é, a incapacidade do casal em lidar com as divergências naturais de idéias. Por esse princípio, duas pessoas só poderiam ficar juntas se fossem abolidas as diferenças, ou se um dos parceiros seguisse fielmente os conselhos do outro. Se um não corresponder às expectativas nele depositadas pelo outro vem a desilusão e o rompimento se justifica.
Ainda que – ao menos teoricamente – todos saibam que uma pessoa só muda suas atitudes se estiver motivada e desde que sinta que isso representará algum nível de evolução em sua vida, muitos confiam que têm o poder, e o direito, de mudar os outros, tornando-os mais adequados, perfeitos, ideais.
Você pode reciclar sua maneira de se relacionar através de grupos terapêuticos. Informe-se pelo http://orgonoterapia.blogspot.com/search?updated-max=2010-05-15T14:06:00-07:00&max;-results=1.
Fonte: http://clubedeautores.com.br/book/7919--Casamento_Sem_Esforco.
Perfil do AutorTais pessoas acreditam que há um jeito certo de estar casado, elegem alguns comportamentos de fidelidade e compromisso que julgam ser perfeitos e tentam, a todo custo, reproduzi-los na vida em comum, fazendo tudo para que o parceiro se encaixe neles.
Casar não é solução para o vazio e a solidão.
Essa é uma tentativa ingênua de controlar a assustadora imprevisibilidade que significa amar. Esquecem que o amor, tal qual o impulso criativo, precisa de liberdade.
Quando um pintor se põe a criar uma obra de arte nunca sabe qual será a forma final de sua criação. Ele apenas se entrega ao processo e se relaciona com tela, tintas e pincéis. Depois, quando o quadro fica pronto, ele se surpreende e emociona com o resultado.
Como a arte, o relacionamento de casal é por natureza imprevisível e carregado de riscos. Em sua essência, a experiência amorosa do casamento não anseia por coisas prontas nem regras rígidas. O que a alimenta é a criação conjunta e cotidiana, com ambos os parceiros burilando as diferenças e, por meio da intimidade, compreendendo qual o sentido que dão à palavra amor.
Amar é aceitar o diferente
Um dos argumentos para o fim do relacionamento é a incompatibilidade de gênios, isto é, a incapacidade do casal em lidar com as divergências naturais de idéias. Por esse princípio, duas pessoas só poderiam ficar juntas se fossem abolidas as diferenças, ou se um dos parceiros seguisse fielmente os conselhos do outro. Se um não corresponder às expectativas nele depositadas pelo outro vem a desilusão e o rompimento se justifica.
Ainda que – ao menos teoricamente – todos saibam que uma pessoa só muda suas atitudes se estiver motivada e desde que sinta que isso representará algum nível de evolução em sua vida, muitos confiam que têm o poder, e o direito, de mudar os outros, tornando-os mais adequados, perfeitos, ideais.
Você pode reciclar sua maneira de se relacionar através de grupos terapêuticos. Informe-se pelo http://orgonoterapia.blogspot.com/search?updated-max=2010-05-15T14:06:00-07:00&max;-results=1.
Fonte: http://clubedeautores.com.br/book/7919--Casamento_Sem_Esforco.
Analista reichiana. Consultora da FLUIR Desenvolvimento Humano.
(Artigonal SC #1594173)
Fonte do Artigo - http://www.artigonal.com/auto-ajuda-artigos/solteiros-ou-solitarios-1594173.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário